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quinta-feira, 16 de agosto de 2018

Creche?? Sim!

Oi gente, tudo bem?

Vim contar uma novidade: coloquei a Alice na escolinha!! :)





Vocês devem saber que encontrar uma babá não é nada fácil, ainda mais em cima da hora.
Essa semana foi uma loucura!
Comecei a trabalhar nesta empresa a 3 meses e não dá pra ficar dando mancada não é mesmo... De um dia pro outro me vi sem ninguém pra cuidar das crianças.Imagina minha preocupação.

Graças a Deus pensamos um pouquinho e resolvemos que a Alice ia pra escola.

As mamães devem me entender....fiquei com o coração na mão ontem rsrs ( sim! ela começou ontem, dia 15/08. Depois dêem uma olhadinha no insta que vou postar a foto do primeiro dia...)
O segredo é ter fé! Fé que ela vai ficar bem. Fé que vão cuidar dela direitinho. Fé que vai ficar tudo bem em casa também.


Depois de contar esse pedacinho da minha história atual,vamos falar sobre "Mães que trabalham e deixam os filhos na creche".

Quantas vezes você já ouviu (ou até mesmo disse...) :
 - 'pra que ir trabalhar agora? a criança ainda é muito pequena!' -deixa ele crescer mais um pouco!' - 'o pai tem que dar conta de criar!' e a máxima :-'fome você não vai passar....'


Não sei dizer das classes mais abastadas;falo da gente: mãe que passa sufoco, que conta as moedas no final do mês pra não faltar nada pros filhos.Mãe pobre e batalhadora, que deixa sim o filho na creche, mas para tentar dar algo melhor pra ele.
Críticas com certeza farão parte da nossa vida como mãe, independente do que façamos.
Ou melhor, críticas farão parte da nossa vida, de qualquer forma!

Vamos combinar uma coisa? Vamos cuidar dos nossos filhos e deixar o povo falar. Não se abale com a opinião dos outros, afinal só a gente sabe das nossas dificuldades, do que acontece embaixo do nosso teto e onde 'o calo aperta'.

O mais importante é o bem estar dos nossos filhos! 

Chega do trabalho e brinca, conversa, dá bronca se for preciso. Dê atenção!
Eles vão crescer, e vão crescer muito rápido. Aproveite cada minuto! 

Você acha que trabalhando você vai estar abandonando seu filho?
Falo por experiência própria: foi a pior coisa que eu fiz! 
O trabalho da mãe é importante tanto financeiramente,como para vida social da mãe. É bom conversar, se sentir bem sucedida no trabalho entende?
Não fiquem com essa sensação de abandono (mesmo que seja inevitável...).

No final, é tudo pra eles e por eles não é?


Me contem um pouco de vocês também tá! quero saber!!

Beijo e fiquem com Deus!




Graziele Novaes






quarta-feira, 1 de agosto de 2018

Voltei!!!!

Olha quem voltou!!! Êêêê 

Vocês não têm ideia de tudo que aconteceu desde a ultima postagem ( à quase 1 ano atrás rsr).
A maior novidade é : VOLTEI A TRABALHAR!

Estou aqui no trabalho neste momento ( trabalho numa transportadora no setor de frota) e resolvi voltar a escrever pra dividir tudo isso com vocês.

Em relação as minhas crias, graças a Deus está tudo caminhando.

A minha Alice fez 1 ano :o , a Lana fez 9 e o Breno está quase nos 14!
O tempo não perdoa né? Cada dia é uma novidade, cada dia estão maiores e até diferentes.Confesso que o desafio é grande e é cada provação viu... Tem aqueles dias que acho que não vou dar conta, mas mãe é um ser evoluído e sempre damos um jeitinho.

Voltei a trabalhar a quase 3 meses e foi melhor do que imaginava, tanto pras crianças quanto pra mim também. Sofri? Clarooo!!! Ainda sofro... Mas é por eles né. Sempre quando fico desanimada, penso que é SÓ por eles.

Vocês entendem que a vida não anda fácil pra ninguém né, e as mamães estão tendo que voltar ao mercado de trabalho... Temos que agradecer não é mesmo! 

Olha só como estão meus pequenos <3




Fico aqui olhando pra esta foto e pensando no quanto sou abençoada e no quanto tenho que procurar ser uma pessoa melhor, dia após dia.
Não sou perfeita ( e quem é??), mas me esforço o quanto posso para ser uma boa mãe pra eles.

Vamos lá né! 

Prometo que vou tentar fazer posts mais vezes e nunca mais abandonar meu bloguinho lindo rsr

Beijos e fiquem com Deus!!

terça-feira, 8 de agosto de 2017

O drama das vacinas de 2 meses

Oi gente!
Hoje vim falar das terríveis vacinas dos 2 meses...

Sinceramente, eu não me lembro direito das vacinas do Breno e da Lana, mas posso falar que com a Alice eu estou completamente emotiva. Não sei o que acontece que agora eu estou muito diferente eu relação ao sentimento com a bebê entende?! Será que tem a ver com a idade? fui mãe com 18 e com 22, agora estou com 30.... será????
Eita, vamos voltar ao assunto né!

A Alice tomou as vacinas hoje e eu não tô sabendo lidar. A contra Rotavírus foi tranquila, de gotinha e , como ela estava com fome tomou tudinho. Já as injeções....AI MEU DEUS!!! Que tortura minha gente, pra ela e pra mim.  Ela chorou demais, de perder o fôlego e eu apavorada, quase chorando com ela. Chegamos em casa, dei 'mamá' e ela dormiu...e dormiu muito. Acordou chorando (ai meu coração...) e eu consegui acalmá-la. Enchi bem a banheira e deixei ela bem relaxada, mas não durou e o chororô voltou maior ainda; consegui colocar um body, a fralda e só,não estava aguentando vê-la chorar... Ela mamou e dormiu.Está dormindo até agora....



Bom, assim foi até agora. Espero que não tenha reação...não me lembro do Breno e da Lana terem ficado mal com essas vacinas.Oremos!!!

Apesar de ter alguns pais que são contra a vacinação, eu sempre levei e sempre vou levar meus filhos para vacinar.( Ah, o Breno também tomou: HPV e meningo. Ele tem 12 anos, então se alguém aí tem filhos, sobrinhos, netos nessa idade, preste atenção na carteira de vacinação).
Apesar da confusão que nosso país se encontra, fico muito feliz em ver que, pelo menos as vacinas das nossas crianças ainda são dadas gratuitamente nos postos de saúde e maternidades públicas. 
No relato do parto acabei não dizendo, mas eu tive meus três filhos no Hospital Geral de Guarulhos. Muita gente fala mal desse hospital, mas em todas as vezes que precisei de atendimento, nas três gestações, sempre fui muito bem tratada. 
A Alice tomou a BCG e a Hepatite B na maternidade.

Vou colocar aqui embaixo a listinha de vacinas de 2 meses:

2 meses

Públicas: Pentavalente brasileira (DTP + Hib + hepatite B) / pólio inativada / Rotavírus monovalente / Pneumocócica conjugada 10-valente

O que o esquema particular tem de diferente: Existe a versão acelular da DTP (DTPa), que dá menos reação, e que inclui a pólio, eliminando uma picada (e por isso chamada de hexavalente). Há uma vacina para o rotavírus que protege contra cinco tipos do vírus, em vez de um só, mas se se aplica a rotavírus pentavalente serão necessárias três doses, em vez de duas. E existe uma pneumocócica que protege contra 13 tipos da bactéria, em vez de 10. 

Pentavalente brasileira (DTP + Hib + hepatite B): Primeira dose. Contra difteria, tétano, coqueluche, infecções provocadas pela bactéria Haemophilus influenzae tipo b (como meningite, pneumonia e outras) e segunda dose contra a hepatite B. É gratuita em postos de saúde. 
Modo de aplicação: Picada no músculo lateral da coxa (intramuscular). 

Pólio inativada: Primeira dose. Previne a poliomielite, ou paralisia infantil. A vacina dada gratuitamente nos postos de saúde substituiu a versão oral (VOP ou Sabin) pela injetável. Nos laboratórios particulares a VIP (forma injetável) faz parte da pentavalente e da hexavalente, o que economiza uma picada na criança. 
Modo de aplicação: Picada no músculo da lateral da coxa.

Rotavírus: Primeira dose. Evita infecções pelo 
rotavírus, que causa vômito e diarreia e pode levar à desidratação. A vacina monovalente é dada de graça nos postos de saúde. Na rede particular, também existe uma versão que protege contra mais tipos de vírus, também oral, mas o esquema completo será de três doses, em vez de duas. 
Modo de aplicação: gotinhas. 

Pneumocócica conjugada: Primeira dose. Evita alguns tipos de pneumonia, meningites e outras doenças causadas pela bactéria pneumococo. Passou a fazer parte do Programa Nacional de Imunizações em 2010, portanto é gratuita. A da rede pública é contra 10 tipos da bactéria. Na rede particular existe uma versão que evita 13 tipos da bactéria (13-valente). 
Modo de aplicação: picada no músculo lateral da coxa (intramuscular).

,Fonte: 
https://brasil.babycenter.com

Ainda teremos muitas vacinas pela frente rsrsr

É só isso por hoje pessoal. Espero que tenham gostado. Vou postando os updates da Alice ok?!

Beijinho e até a próxima!









sexta-feira, 4 de agosto de 2017

Relato de parto - 07/06/2017

Oi gente!
Apesar da Alice já estar com quase 2 meses, vou fazer aqui o meu relato de parto...
Como contei no post anterior, tive uma gestação um tanto tensa devido à doença da minha mãe, porém foi uma gestação saudável, graças a Deus.
Meu chá de bebê foi no dia 06 de maio e eu estava com 36 semanas. Apesar da idade gestacional, eu estava com aquelas cólicas, aquela pressão que dá a impressão que o trabalho de parto já vai começar, mas a Alice esperou o tempo correto...
Bom, fiz 40 semanas no dia 04/06 (a data prevista pro parto segundo meu primeiro ultrasson...) e foi num domingo. Desde às 39 semanas eu já estava fazendo acompanhamento da bebê pelo cardiotocografia, indo na maternidade dia sim dia não e eu teria que ir na segunda feira, dia 05/06 e neste dia eu tinha consulta de pré natal. Acabei não indo na consulta e indo na maternidade... Fiz o cardio, a médica me examinou e nada! Lembrando que neste dia estava com 40/1.
Na terça feira, dia 06/06, fiquei com um incômodo o dia todo, não conseguia fazer nada e as contrações cada vez mais fortes e doloridas. Como sempre, preferi esperar até a noite pra ir ao hospital, já que eu acho mais tranquilo e já sabia mais ou menos quem eram os médicos de plantão. Cheguei, fiz o cardio e um médico muito gente boa me examinou. O diagnóstico dele foi que: “VOCÊ ESTÁ COMEÇANDO O TRABALHO DE PARTO, MAS NÃO VOU TE INTERNAR PORQUE É MAIS CONFORTÁVEL FICAR EM CASA. CASO PIOREM AS CONTRAÇÕES OU SE A BOLSA ESTOURAR VOCÊ VOLTA.” Fiquei meio desolada, porque as dores já estavam bem fortes.Voltamos pra casa e as contrações foram ficando insuportáveis. Decidi que só iria pro hospital de novo quando não tivesse mais aguentando, sendo assim, fui editar um vídeo (meu marido Rodrigo tem um canal no youtube...), tomei um banho e meu marido resolveu fazer hambúrguer; e não qualquer hambúrguer... foi um daqueles artesanais enormes, com queijo e ovo kkkk Comi aquela bomba de calorias e já era umas onze horas da noite. As crianças foram dormir, o Rodrigo também... Mas quando deitei na cama o bicho pegou: já não conseguia deitar e as contrações absurdamente doloridas. Tentei segurar o máximo que podia e quando foi 3:00h não consegui mais e chamei o Rodrigo. Deixamos as crianças com meu pai e fomos pro hospital novamente. Liguei pra minha irmã (Já que ela disse que assistiria meu parto) e falei pra ela que estava indo.
Chegando lá, tive que esperar um pouco para me chamarem e fazer a ficha, mas não estava aguentando de dor... Quando a enfermeira me chamou, eu não estava conseguindo andar; parei no meio do caminho e grudei no braço do Rodrigo. Chegando lá no centro obstétrico a médica de plantão me examinou e disse que estava com 3 de dilatação. Não sei se na rede particular é assim, mas no SUS só interna com 4 de dilatação. Ela me mandou fazer outro cardio e disse que no tempo do exame aumentaria minha dilatação. Sentei na poltrona e quando a enfermeira colocou os eletrodos na minha barriga, parecia que eu ia explodir rsrsrsr. O exame leva em torno de 40 minutos e, nesse meio tempo minha irmã chegou e o Rodrigo foi embora ficar com as crias. Quando o exame terminou, fui direto para avaliação da médica e, finalmente, ela disse que eu iria ficar. Eram 8:00h e ela disse que até meio dia a bebê nasceria.
Entrei para o pré-parto sozinha e minha irmã ficou esperando lá fora. Aplicaram o soro com ocitocina e a dor cada vez mais insuportável. Umas 11:00h minha irmã entrou e ficou do meu lado, com aquela roupa verde de hospital e minhas contrações estavam tão fortes que eu apertava ela, puxava, pegava pelo colarinho (kkkkk desculpa mana...). Graças a Deus todos os médicos que eu passei eram muito legais e gentis e no dia do meu parto não foi diferente. A médica de plantão foi uma fofa: dava atenção, dava força,falava das posições que amenizavam a dor... me ajudou muito! Finalmente, depois de muito tempo, ela estourou minha bolsa...
Enfim... o tempo foi passando e como minha dilatação estava estacionada, fui pro chuveiro e fiquei lá um pouco. Quando voltei pra cama minha dilatação já estava em 7. A médica me disse que eu já poderia empurrar quando viessem as contrações, já que a dilatação estava avançando bem. Até que eu tentava... Quando vinha a contração, meu impulso era fechar as pernas. Minha irmã ficava doida, brigava comigo e me mandava abrir as pernas e fazer força, mas eu estava em transe, sei lá;só dizia que eu não conseguia. Foi assim até a hora que a médica veio, sentou na minha cama e foi me examinar bem na hora de uma contração. Eu falei pra ela esperar e ela disse que aquela era a hora pra fazer um toque. Assim que me examinou, ela disse que eu já estava preparada e se eu queria que ela me ajudasse pra acelerar o parto. Minha irmã estava super ansiosa e antes de eu responder ela disse que sim.
Foi assim: ela fez o toque e pediu pra eu fazer força e tentasse “empurrar” os dedos dela. Na primeira tentativa eu não consegui, porque estava fazendo força no rosto, entende? Ela pediu pra eu focar no lugar que deveria fazer força e eu fui, exausta e consegui. Na terceira senti a bebê descendo e ela já chamou as enfermeiras para me levarem pra sala de parto. Fui com uma sensação de plenitude, de paz, de amor que não sei explicar. Ali toda dor já não existia e eu só pensava em ver minha menininha... Chegamos lá na sala e fui pra cama do parto (não sei como chama rsrs) e a médica pediu pra fazer força. Segurei no suporte do lado da cama e fiz a primeira força. Na segunda força  a bebê saiu. Foi tão devagar, tão lento que a médica chamou minha irmã pra ver e foi puxando ela devagarzinho sabe,como se o mundo estivesse em câmera lenta... a primeira vez em três partos em que a bebê ficou em cima de mim. Foi tão especial. Tive uma força tão grande pra pegá-la nos braços, cheirar, beijar... ela com o corpinho todo com o vérnix que a protegeu por 40 semanas. Linda, perfeita e MINHA.


Sinto-me tão abençoada por ter tido três partos tão bons e sem nenhum problema. Confesso que não lembro com detalhes dos outros partos e, por isso resolvi escrever sobre este.

Hoje ela está pra fazer 2 meses de pura gostosura...


sexta-feira, 28 de julho de 2017

O começo de um desafio

Oi gente!
Pra começar, vou me apresentar (caso ainda não me conheçam...); meu nome é Graziele, tenho 30 anos e sou mãe de três pessoinhas:



Breno: tem 12 anos, faz aniversário dia 08/10 e está entrando naquela TERRÍVEL fase da adolescencia. 

Lana: tem 8 anos, faz aniversário dia 12/06...meu presentinho de Dia dos namorados rsrs

Alice: tem 1 mês e 21 dias... minha bebêzinha linda, raspa do tacho 


SIM! eu tive bebê com 18 anos. NÃO! eu não recomendo kkkk
Apesar de ter gostado de ter filho novinha, não é uma coisa que a gente queira incentivar né?! A parte boa é que o Breno já está do meu tamanho e eu ainda tenho 30 anos kkkkk, mas acabei deixando muita coisa de lado pela maternidade.Por exemplo: não consegui terminar a escola no tempo certo. Fiz supletivo quando o Breno estava com 2 anos e conclui o ensino médio. Comecei a trabalhar numa empresa com 25 anos, quando já tinha a Lana. Nesta época eles ficavam com a minha mãe (que sempre foi em quem confiava cegamente).Em 2014 fiz um curso e me formei em gestão de logística.Trabalhei até o ano passado, no mês de Julho...parei porque minha mãe estava com problemas de saúde e eu não tinha mais ninguém pra ficar com as crianças. Parei de trabalhar em Julho e engravidei em Agosto rsrsrs
Infelizmente, engravidei e logo descobrimos que minha mãe estava com câncer :(  Foi uma fase muito difícil. Levei 6 meses de gravidez junto com doença dela... Pra nossa infelicidade a perdemos em Março deste ano, quando eu já estava barriguda. Ela dizia que queria assistir meu parto, mas não sabia se conseguiria. Nós sempre dizíamos a ela que iria, porém não foi possível. Pelo menos ela soube em vida que teríamos mais uma menininha!
Sofri e sofro muito, mas sei que hoje ela é a anjinha da Alice!
Enfim...vamos parar de assuntos tristes.

Espero dividir com vocês o dia a dia de uma maternidade simples e sincera, de uma família humilde e feliz!!!

Bom, já falei um pouco de mim e de como cheguei até aqui. Até a próxima e fiquem com Deus!!!